Nós não iremos sobreviver a menos que…

Publicado: julho 12, 2007 em Música, escrever, sentir..., Reflexões

Pequenas, médias ou grandes: loucuras, às vezes, são imprescindíveis a vida.
Fugir de padrões. Fugir de controles.

Fazer um pouco do que dá na telha. Não digo sobre ser inconseqüente ou irresponsável com as pessoas ao nosso redor.

Falo sobre ser livre. Sobre não estar preso ao cotidiano. Sobre nos permitir!
Sabe, vamos lá! A vida é essa, e o tempo não vai voltar não! “eu gostaria de ter ido quando tive a oportunidade”, “eu gostaria de ter dito o quanto me era importante”, “eu gostaria de ter ousado mais” – são pensamentos dos quais você poderá escapar amanhã?

Se você começar a pensar, agora, que você PRECISA fazer algumas loucuras de vez em quando, tenho certeza que você vai voar muito mais longe. Se é construtivo pode valer a pena transgredir! Tenha certeza de que vidas intensas contém, intrinsicamente ligadas a si, um emaranhado de transgressões e desobediências aos grandes paradigmas.

E eu vou agora para minha pequena loucura. Cheia de sol, vida, poesia, música e calor. Bastante calor.

Crazy (Recomendo a versão de Alanis Morissette)

In a church, by the face,
He talks about the people going under.

Only child know…

A man decides after seventy years,
That what he goes there for, is to unlock the door.
While those around him criticize and sleep…
And through a fractal on a breaking wall,
I see you my friend, and touch your face again.
Miracles will happen as we trip.

But we’re never gonna survive, unless…
We get a little crazy
No we’re never gonna survive, unless…
We are a little…

…Crazy yellow people walking through my head.
One of them’s got a gun, to shoot the other one.
And yet together they were friends at school
Ohh, get it, get it, get it, get it no no!

If all were there when we first took the pill,
Then maybe, then maybe, then maybe, then maybe…
Miracles will happen as we speak.

But we’re never gonna survive unless…
We get a little crazy.
No we’re never gonna survive unless…
We are a little…
Crazy…
No no, never survive, unless we get a little… bit…

In a sky full of people, only some want to fly,
Isn’t that crazy?
In a world full of people, only some want to fly,
Isn’t that crazy?
Crazy…
In a heaven of people there’s only some want to fly,
Ain’t that crazy?
Oh baby… Oh darlin…
In a world full of people there’s only some want to fly,
Isn’t that crazy?
Crazy…crazy…crazy.

But we’re never gonna survive unless, we get a little crazy
No we’re never gonna to survive unless we are a little…crazy..

No no, never survive unless, we get a little bit…
And then you see things
The size
Of which you’ve never known before
They’ll break it

Someday…
Only child know….

Them things
The size
Of which you’ve never known before
Someday…

comentários
  1. Sheila disse:

    Vc tem razão…Às vezes, é mesmo válido romper com o que nos já é conhecido e ultrapassar alguns limites. Enlouquecer um pouco.
    Nunca me permiti muito…Sou um tanto quanto “certinha”..rs..rs E teria sido um pouco mais feliz, em alguns momentos, se tivesse ousado mais.
    Vivendo e aprendendo…

    Beijo para vc!

  2. É verdade, Gabriel. Viver sem transgressões não é viver, é vegetar. E fatalmente se arrepender mais tarde. Mas o mais importante você anotou aí: transgredir com responsabilidade. Às vezes parece contraditório. Não é, pode acreditar. É o único jeito de deixar alguma coisa positiva para os que vêm depois. Abraço amigo.

  3. Carol Timm disse:

    Gabriel,

    Transgredir um pouco faz bem e acima de tudo se essas pequenas trangressões ampliam o nosso horizonte.

    “Navegar é preciso, viver não é preciso”

    Beijos,
    Carol

  4. raquelcamargo disse:

    toc toc toc
    resolvi seguir teu conselho 😉

  5. Verônica disse:

    Concordo, mas por vezes tenho a impressão de que nunca serei realmente livre. Espero estar errada.

    Beijos, o blog tá muito legal.

  6. Mary disse:

    Éhhh meu grande amigo…outro dia me disseram:

    ” – Nossa, com todo o dinheiro que você já gastou em viagens, poderia ter comprado um ótimo carro…”

    ” – Certamente, respondi sem hesitar. Mas jamais poderia comprar grandes momentos”.

    E fomos embora.

    Te adoro querido.

    Beijos

  7. Marilac disse:

    Gabriel,

    Realmente pequenas, médias ou grandes: loucuras, às vezes, são imprescindíveis a vida!
    Ousar e se permitir ser feliz mesmo que isso fira um pouco a imagem que construiram sobre nós!Claro que sem ser irresponsavel, afinal existe um leque de opções para irmos nos libertando aos poucos de hábitos que nos prendem.

    bjs , adorei seu blog!

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